Quem sou eu, Patrícia
Antes de mais nada, alguém em constante transformação e busca de inspiração

Nasci em outubro de 1992 em Cuiabá. Desde a infância, sempre me entendi como alguém reservada e sensível, com interesses um pouco fora do comum. Vivi a adolescência em Campinas, lugar onde construí boa parte da minha personalidade, gostos e até certas prioridades. Retornando à minha terra natal, estudei Jornalismo na UFMT, atuei na área por 7 anos, nas mais diferentes posições e funções (da produção à apresentação, da reportagem à edição). Mas, meu mais importante posto mesmo, foi como repórter da afiliada da TV Record. Eu amei muito estar na rua escutando histórias, descobrindo coisas, vasculhando fatos, acompanhando o tempo presente. Quando em determinado momento senti que este ciclo havia se encerrado. Sem ressentimento algum, pelo contrário - com muita alegria e orgulho do que pude realizar como jornalista! Mas minha alma estava inquieta.
No auge da pandemia, durante a minha iniciação em Kundalini Reiki, tive uma visão minha de um futuro em que eu lia mapas astrais. Entendi ali que deveria aprofundar os estudos em Astrologia, tema que ao longo de toda vida me animou, estudei por conta própria e fiz alguns cursos livres por mero hobby entre 2015 e 2019. Em 2020, fiz minha primeira formação profissional, na escola Luz de Urânia com a Rosana Ortiz, astróloga renomada e terapeuta. Rosana se tornou minha grande mestra, dos céus e da vida, foi a primeira pessoa que apostou em mim como astróloga, confiando até um cargo de monitora na sua escola - atividade que exerço até hoje com muita honra e gratidão.
Comecei a atender no final daquele ano de modo esporádico e tímido, mas a coisa foi tomando uma crescente vertiginosa, surpreendente e orgânica. Consegui formar um corpo de clientes que depositam muita confiança no meu trabalho, e que me possibilitou chegar até aqui. Sinto que nasci mesmo pra fazer isso: ser astróloga. Reencontro-me nos atendimentos de modo profundo. Agora, escuto histórias por outra via. E me tornei narradora celeste.
Sigo e seguirei imersa em estudos astrológicos, porque esse é um conhecimento infinito. No momento, por exemplo, estou em meio a uma nova formação, agora na escola Saturnália, cuja abordagem é muito distinta da que já havia tido contato, tão encantadora quanto!
Neste entremeio, há mais um tanto de coisas que me compõem. Como os afetos, as artes, os bichos, a natureza, a espiritualidade... É tudo isso que me coloca em movimento neste mundo, na ânsia de inspirar-me e transformar-me.

Por que "PHD"?!
Não, eu não sou PhD, doutora, em nada! rs
Como você já leu ali em cima, eu atuei como jornalista por vários anos. E a dinâmica da televisão, especialmente a regional, como era a que eu atuava, é muito particular. A equipe toda tem como uma das metas atrair a audiência de modo interessante, e aproximar aqueles que estão nas telas da comunidade - afinal, sabemos que há um deslumbre, mas são apenas trabalhadores da comunicação, rs. Bem, meu nome completo é, veja só!, Patrícia Helena Dorileo. Quando decidi a minha assinatura nas reportagens, não quis deixar o Helena de fora. Sempre achei sonoro e forte. Assinava assim. No ofício, fazia entradas ao vivo nos telejornais diariamente, então meu nome era invocado com muita frequência. Certo dia, no programa de maior ibope do estado, o apresentador me chamou: "Bom dia, Patrícia Helena Dorileo, nossa PHD". Pensa. Primeiro, eu não segurei o riso - não esperava por aquilo! Depois, fiquei preocupada em as pessoas confundirem as coisas. Resultado: o apelido pegou, eu virei a PHD, ninguém mais lembrava direito do meu nome.
Quando fiz a transição de carreira precisava de um nome atrativo, queria que fosse divertido, mas sobretudo que tivesse minha marca pessoal mais autêntica - o que poderia ser mais original que meu próprio nome, que não há mais por aí?!